quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Mudanças climáticas em debate na 64ª Assembleia Geral da ONU

Ontem, teve início a 64ª Assembleia Geral da ONU, na cidade de Nova Iorque, convocada pelo secretário-geral Ban Ki Moon e que reúne os países membros da Assembleia Geral da ONU. Atualmente, os países membros são192, entre os quais 15 são membros do Conselho de Segurança da ONU (cinco permanentes com direito de veto: Estados Unidos, China, Federação Russa, França e Reino Unido, e dez membros eleitos rotativamente por dois anos). Muitos os temas que serão discutidos nesses dias: mudanças climáticas, aquecimento global, meio ambiente, crises regionais e proliferação de armas nucleares. As reuniões gerais serão intercaladas por encontros bilaterais entre os líderes mundiais. Muito esperado é o encontro organizado pelo presidente americano Barack Obama entre o líder palestino Abu Mazen e o israelita Netanyahu. Obama até agora não conseguiu convencer o governo israelita a bloquear os assentamentos nos territórios ocupados, por isso, prevalece o pensamento de que tal encontro não produzirá resultados imediatos para o processo de paz entre os dois governos.

Para hoje, estão previstas os pronunciamentos do presidente Lula, do líder líbico Gheddafi (membro eleito do Conselho de Segurança por dois anos), o presidente francês Sarkozy, o primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, o primeiro-ministro iraniano Ahmadinejad, o líder russo Medvedev, o primeiro-ministro inglês Gordon Brown e o presidente chinês Hu Jintao. Aliás, espera-se que, nessa 64ª Assembleia Geral da ONU, a China possa oferecer uma contribuição significativa para sair do impasse da última reunião mundial, quando os governos chineses e americanos recusaram-se a mudar o quadro alarmante da poluição do planeta, pois um queria esperar pelo outro.

O Chefe do Departamento Climático da ONU, Yvo De Boer, anunciou que espera que a China saia da assembleia como a líder mundial dos programas de despoluição. Tal esperança fundamenta-se nos ambiciosos programas ambientais que a China apresentará nesses dias. Hu Jintao disse que até 2020, 15% da energia na China deverá ser produzida por fontes renováveis, além de declarar o empenho do país para uma melhor eficiência na produção e no uso de energias que levará a uma diminuição da poluição pelo tráfego de automóveis e no fechamento de indústrias poluentes. A China e os Estados Unidos são responsáveis por 40% das emissões mundiais de anidrido carbônico. Contudo, apenas o empenho da China, se respeitado, não é suficiente para melhorar a situação climática mundial. Ocorre também o empenho americano. Barack Obama, ao contrário do seu predecessor, que se recusou a assinar os Tratados de Kyoto, conseguiu recentemente fazer aprovar pela câmara de deputados um projeto de lei que reduzirá a emissão de gases poluentes, mas tal projeto ainda tem que ter a aprovação do senado.

O futuro do nosso planeta está nas mãos de poucos líderes mundiais. Tomara que esses debates possam resultar finalmente em políticas mundiais eficazes voltadas para o bem-estar de todos.

27 comentários:

Vinícius Lerina disse...

Vivemos esperando por medidas mais eficazes, que sejam ,de fato, concretizadas pelos países desenvolvidos. Pois como foi dito, os esforços de momento são através de leis e decretos que acabam, na maioria das vezes, não saindo do papel. Está na hora de mudar essa realidade, se não esperaremos até quando?

Mariana Lopez disse...

Concordo com vc no sentido que os paises que mais poluem sao a China e os EEUU e que devem diminuir a emissão de gases ja que se continuarem assim todos no decorrer sofreremos as conseqüências.

Unknown disse...

Professora,

As grandes potências mundiais parecem enfim estarem tentando resolver os problemas ambientais que são temas diários tratados por todos.
Mas eu não acredito que esses encontros efetivamente venham a resolver algo rapidamente.
Claro que são importantes, por que fica o compromisso com o resto do continente, mas isso a cada encontro.
Acho que deveria haver uma pressão por parte da população para que seja cumprida e uma pressão do governo para que a população também colabore.
Acredito que reduzir tanto essas emissões não é seja fácil e muito menos vai ser rápida, mas quem sabe ao longo do tempo a consciência e a vontade dos governos, não só as potências, colabore e muito para essas metas estabelecidas, pois o interesse em lucrar ainda é muito maior do que o de preservar.

Luiz V. Junior

Natália Argiles disse...

A 64ª Assembleia Geral,ocorrida no mês de setembro de 2009, procurou discutir questões como as mudanças climáticas e a não utilização de armas nucleares.

Por tradição, o presidente Lula abriu a sessão. Em seu discurso, Luiz Inácio Lula da Silva cobrou maior compromisso das grandes potências em relação às questões ambientais. Falou ainda da utilização de energias renováveis, que no Brasil representam grande parte das fontes energéticas.

O grande destaque da reunião foi a presença do presidente dos EUA, Barack Obama. Ele defendeu uma nova fase na Cooperação Internacional, o combate à proliferação nuclear e questões do Oriente Médio.

O presidente da Assembleia, Ali Treki, afirmou que todas as crises que o mundo tem enfrentado somente serão superadas através da cooperação internacional. Ações unilaterais poderão gerar mais conflitos.

Talvez a maior polêmica tenha sido a presença do presidente iraniano Ahmadinejad, que afirmou estar disposto a lutar por paz, segurança e democracia. Falou também que defende o programa nuclear iraniano e que seu país está disposto a dialogar com nações que queiram lhes "estender a mão". Porém, antes de iniciar seu discurso, delegações de diversos países ocidentais, incluindo os EUA, abandonaram o plenário.

Discutir temas como cooperação internacional, segurança e os efeitos da ação humana sobre o clima são hoje extremamente necessários. Em um mundo globalizado, no qual qualquer crise se reflete em várias outras partes do mundo, espera-se que não só questões políticas sejam resolvidas após esta reunião, mas também projetos para melhorr o meio-ambiente. E que não fiquem apenas em discursos as propostas feitas por estes líderes mundiais.

Unknown disse...

São medidas que já deveriam ser tomadas há muito por chineses e estadounidenses. Mas será que tais medidas estão mascaradas por uma política de bom moço em decorrência da imagem de ambos os paises ou é motivada mais pela própia consciência dos governantes?

Natallia Gariazzo disse...

Bom eu acho que o problema entre o governo palestino e israelita, vai demorar mto pra ser resolvido. Ambos não querem dar o braço a torcer...
Mas em relação a poluição internacional, é otimo saber que o Obama consiguiu um projeto para a diminuir a poluição causada pelos Eua.E que a China tambem esta se mostrandu mais flexivel nesse ponto, onde todos estamos elvolvidos.

Unknown disse...

A vitória do primeiro presidente negro norte americano não será apenas um marco na história daquele país, será uma vitória do mundo inteiro se Barack Obama cumprir suas promessas de campanha e, com a ajuda do senado, assinar os Tratados de Kyoto. Porém, vale a pena resaltar, que o planeta com certeza vai bem, ja passou por situações das mais adversas, e vai continuar aqui até muito depois da existência humana, quem, se mudanças não forem feitas, não terá a mesma sorte será o própio homem, que acabará se afogando na sua ganância.

Unknown disse...

Uma situação urgente que é, a que se refere ao clima do nosso mundo, parece ter sido deixada de lado com a crise que afetou o globo em meados de 2008. As autoridades não fizeram praticamente nenhum avanço no que diz respeito ao cumprimento de tratados relativos ao clima do nosso planeta.
Dessa maneira fica justificada a indignação que certas ONG's depositam cada vez mais aos Estados, pois essa questão é latente e precisa ser vista de maneira muito mais séria por nossos governantes.

Unknown disse...

Será que os chineses e ianques tomaram estas iniciativas (que já deveriam ser tomadas há muito) por uma política de "bom moço" em decorrência da preocupação mundial com o meio-ambiente ou por consciência própia de seus governantes?

Acho que a imagem vale mais que a consciência.

Romero

Unknown disse...

Olá Anna Carletti...
O tema abordado, na minha opinião, é de suma importância. Acredito, assim como o descrito no artigo, que para que ocorra uma redução na poluição,não só a China mas também os Estados Unidos da América,terão que reduzir a emissão de gases poluentes.
Essa decisão, que vem sendo adiada pelos países que mais emitem anidrido carbônico, terá consequências mais dolorosas do que já presenciamos atualmente, e lamentavelmente, não será tão siguinificante quanto teria sido se ocorrece a décadas atrás.
Sinto ter que dizer,e até mesmo ter que pensar, que nós que vivemos neste planeta, deixaremos pra nossos filhos, netos e bisnetos, uma terra onde as plantas que existirem não produzirão frutos e o pouco de água que restar estará contaminada, onde o ar poderá ser visto como nuvens pretas que circularão entre as ruas e entrarão nas casas, fazendo com que as pessoas se obriguem a usar purificador de ar.
Mas isso tudo ainda pode ser evitado, mesmo que demore mais que o previsto, basta que dois países, formados por pessoas de consciência, assinem o protocólo e se comprometam a mudar.

Silvia Flores disse...

Nota-se que a relação entre vários países, com culturas distintas, ocasiona divergências. Muitos aspectos mundiais são discutidos, no entanto, os Estados detentores do "poder" é que decidem pelos demais... Diariamente nos deparamos com problemas ambientais e catástrofes ocasionadas pela poluição mundial. No entanto, as ações que vem sendo desenvolvidas no combate a essas situações, nem sempre são apoiadas pelo mundo, como aconteceu com os Tratados de Kyoto, que não foram assinados pela então potência mundial: os Estados Unidos. Desta forma, existem diversos conflitos no cenário internacional, que acabam prejudicando os mais fracos. Por exemplo, a alguns meses, o Brasil recebeu toneladas de lixo da Inglaterra. Segundo o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, é preciso uma discussão mundial sobre este assunto, pois esta situação torna-se inadmissível. Segundo ele: "Vamos cobrar dos países ricos que não permitam que suas empresas cometam esse crime ambiental e alertar aos países em desenvolvimento que eles estão servindo de lixeira dos países ricos, que no discurso vão salvar o planeta, mas não conseguem nem tratar do próprio lixo" (palavras de Carlos Minc). Neste sentido, os atores reguladores da ordem, como a Organização das Nações Unidas, precisam manifestar-se, tentando estabelecer relações harmoniosas entre os países, evitando conflitos mundiais e aumento do desrespeito ao meio ambiente.

Unknown disse...

Quando Sarney disse na ONU que as empresas poluidoras poderiam vir ao Brasil -uma vez que encontravam entraves políticos no hemisfério norte para manter suas atividades- na década de oitenta há mais de duas décadas atrás, foi severamente criticado e recriminado.
Ele defendeu esta postura, pois o Brasil estava -e está- em ascensão. O Brasil buscava um crescimento rápido e continuado e entendia que se fazia necessário estas indústria em solo brasileiro para o nosso desenvolvimento.
Duas décadas depois, e o mundo com uma consciência ambiental milhares de vezes maior que a duas décadas atrás, os países ditos desenvolvidos recusam-se a mudar sua postura ambiental, dando um belo recado de total desprezo a todas as nações: "-Desde que nossos cidadãos -no caso os cidadãos americanos e chineses- estejam confortáveis, o resto do mundo não nos interessa".
Uma bela política diplomática, unindo a outras trapalhadas americanas mundiais, não se deve estranhar o anti-americanismo.
Agora colocam um negro, com nome árabe para mudar tal sentimento. Na verdade o que nos preocupa é se teremos lugar para viver nossa velhice, ou se mesmo nossa maturidade poderemos desfrutar.
Acredito muito mais na China do que nos E.U.A.

Deivid Ilecki Forgiarini
Acadêmico de RI da Unipampa

Fabiano Severo disse...

Olá Prof.
Bem, eu acredito que a ONU tem uma intensão verdadeira de ajudar o planeta tanto com o aquecimento global, tanto na afirmação dos direitos humanos, a paz etc. Mas acho que essas metas nunca serão alcaçadas se seus próprios membros não agirem com a verdadeira intensão de ajudar. Tem que haver com convergência de interesses, ineteresses não econômicos. Porque infelizmente o povo está acostumado a ver que, sempre por tras de uma boa ação de uma grande potência, há um interesse econômico como se viu no desastroso governo George W. Bush. Então por que não mudar essa estrutura em que quem tem mais poder financeiro manda mais?! É preciso que todos todos participem ativamente e respeitem o que é decidido pela maioria, porque assim, agora sendo um pouco mais cético, a ONU continuará sendo figura decorativa do salão oval da Casa Branca.

Tarsila Lemus disse...

Espero que deste encontro sejam tomadas decisões eficazes para a redução de poluição no nosso planeta,e que se cumpram à risca o que foi tratado.

Unknown disse...

Anna, de acordo com o artigo e com os comentários dos colegas acredito que se cada um de nós pudessemos fazer um pouquinho para diminuir a poluição do nosso planeta, todos estaríamos ganhando, sejam os países mais desenvolvidos ou menos desenvolvidos. Fala-se muito em gestão ambiental e hoje é um dos assuntos primordiais dentro das organizações. Acredito que se fossemos esperar por lideranças talvez possamos entar contriuindo com as catastrófes que acontecem diariamente.Assim acredito que a concientização dos nossos recursos começa na educação. Afinal que planeta queremos para nossos filhos?

Fabíola Vasques Monteiro

Unknown disse...

Infelizmente vivemos em um mundo onde os países mais poderosos são os que decidem o futuro dos demais. Espero que esse países se conscientizem e tomem alguma atitude em relação ao despoluimento do planeta e assim colaborem para uma sociedade mais justa e um meio ambiente digno de se viver.

Leticia Malcorra disse...

De importante escalão para a ordem mundial a ONU é a única organização capaz de amenizar os acontecimentos que vêm causando muitos estragos ao clima e a poluição de nosso planeta, é necessário convenser os países de que novas gerações sofrerão as consequncias da despreocupação dos páises que a anos vem prejudicando a planeta. O desenvolvimento sustentável deve ser acatado por todos pois não depende unicamente de alguns e sim da reunião de todos. Se atitudes drásticas não forem tomadas emergencialmente ficaremos a mercê de riscos climáticos que já vêm causando estragos de dimensões alarmantes no mundo todo... O que se espera é a conscientização e a tomada de medidas drásticas para que o futuro das posteriores gerações que nos seguem não estejam totalmente comprometidos, e ainda convencer os americanos de que realmente eles deixaram de ser os melhores do planeta, e não são donos do mesmo... isso será difícil, porém não é impossível e sim urgente.

Dai disse...

Os acordos internacionais sobre meio ambiente constituem elemento vital no processo rumo à consolidação desta cidadania planetária,norteada pelo
desenvolvimento sustentável de países ricos e pobres igualmente. Enquanto tema global,as mudanças climáticas têm agregado conteúdo ao debate em nível internacional,
sobretudo em função do conturbado processo de implementação do Protocolo de Kyoto à Convenção do quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Embora o
compromissos propostos e acordados pelos signatários da Convenção digam respeito aos países industrializados, o ônus do não cumprimento de metas de redução recairá principalmente sobre os países pobres, e é por este motivo que as questões de equidade devem ser amplamente debatidas e negociadas pelas sociedades destes países. A China é o bloco dos países em desenvolvimento que não estão comprometidos com metas de redução de emissões de gases causadores de efeito estufa, nesta fase das negociações internacionais sobre mudanças climáticas.Ainda que sem a participação dos Estados Unidos. Embora as medidas para o combate ao aquecimento global aprovadas até o momento ainda sejam insuficientes, a adoção do acordo sinalizou para o mercado a viabilidade de se encontrar caminhos que promovam o
desenvolvimento sustentável desses países, ao mesmo tempo em que possibilitam a
redução de emissões dos países industrializados. Consolida-se assim um caminho que
aponta para o comércio como uma importante estratégia global na proteção ao meio ambiente do planeta.

Bruna Trindade Machado disse...

Podemos definir segundo o dicionário a poluição ambiental é a ação de contaminar as águas, solos e ar. Esta poluição pode ocorrer com a liberação no meio ambiente de lixo orgânico, industrial, gases poluentes, objetos materiais, elementos químicos, entre outros.
Essa poluição prejudica o funcionamento dos ecossistemas, chegando a matar várias espécies animais e vegetais. É importante falar que o homem também é prejudicado com este tipo de ação, pois depende muito dos recursos hídricos, do ar e do solo para sobreviver com qualidade de vida e saúde, porém esse acredita ou finge acreditar que todas as suas atitudes péssimas para o meio ambiente não têm influência no seu próprio futuro.
A Assembléia promovida pela ONU que reúne as principais figuras mundiais tomadoras das grandes decisões políticas, econômicas e ambientais do planeta é muito importante para o futuro de toda a população, pois são eles que definem como o futuro não só da geração de hoje, mas da geração futura, ou seja, daqui a 50 ou 60 anos. Conseguimos hoje, enxergar grandes mudanças no clima, grandes chuvas, inundações, tempestades, terremotos, etc.; porém isso não é nada perto do que está por vir daqui a alguns anos mais... Dessa forma, é importante que nós (universitários e seres humanos) façamos a nossa parte, ou pelo menos uma parte pequena, adotando práticas de hábito de economizar água, luz, ou usar essas energias de forma equilibrada e sem desperdício. Qualquer atitude que cada um tiver, já é um passo se somar o todo.
Então, se cada um pensar um pouquinho em ajudar (e efetivar esse pensamento com atitudes) o NOSSO mundo, as coisas aos poucos vão mudar, e saberemos que nós fizemos a nossa parte!

Unknown disse...

Faz-se necessário essa preocupação da ONU em fazer com que os países desenvolvidos, junto com os países em desenvolvimento busquem alternativas viáveis e eficazes que sustentem essas iniciativas de minimizar a emissão de gases que poluem drasticamente os países. Nota-se nos últimos dias que as reações climáticas e ambientais, em alguns países, geraram catástrofes de grande proporção que abalaram e destruíram muitas famílias. Vale ressaltar que não temos tempo a perder para que mudanças ocorram e que nós seres humanos tenhamos consciência de que se não houver preocupação e responsabilidades ambientais iremos sofrer muitas conseqüências, mais cedo do que possamos imaginar.

tayra fagundes disse...

Professora,acredito que o novo presidente, Obama, desde o inicio da sua gestão tem demonstrado interesse em contribuir com o meio ambiente e o desarmamento nuclear, pois tem buscado a cooperaçao de outras pessoas. Inclusive houve uma parceria entre Ban e Obama.
Na verdade todos como seres racionais e conscientes devemos nos sensibilizar e ajudar o planeta fazendo nossa parte, como foi dito pelos colegas acima. Assim, se sempre tivermos isso em mente vamos lembrar da nossa obrigação e responsabilidade com o meio ambiente para as próximas gerações e até nós mesmos podermos viver tranquilos sem precisar passar trabalho.

juliano disse...

Acompanho e trabalho nesta area ligada ha questoes ambientais!
exitem diversas tecnologias ecologicamente corretas que substituem as poluidoras ultrapassadas! basta modar a estrategia politica destes paises que poluem por uma maneira cultural
que o investimento feito por eles sara bem vantajoso e rentabil ha todos nos!

Natália Chipollino disse...

Realmente o mundo está nas mãos de poucos líderes. E o que é pior está nas mãos do "feedback" do meio ambiente, que tem se mostrado bastante descontrolado em seus últimos acontecimentos. Entretanto, o que vejo é uma certa evolução no que tange as questões humanas das pessoas que têm o poder de decisão nas mãos. O próprio presidente Lula e Barack Obama que, até o momento, tem demonstrado certo interesse em contribuir à favor da preservação do que resta de "verde" no mundo.
Para nós, simples espectadores, restam os pequenos gestos para o avanço e a esperança de deciões, realmente, altruístas destes líderes.

Gabriela Mendes disse...

Acredito que é difícil que essas coisas se concretizem facilmente, esperamos que sim.
Mas penso que todos devemos nos interessar pelo futuro do planeta, sem esperar pelo outro, começando pelos pequenos atos e influenciando o maior número possível de pessoas; todos unidos colaborando para um futuro melhor.

Anônimo disse...

Acredito que é difícil que essas coisas se concretizem facilmente, esperamos que sim.
Mas penso que todos devemos nos interessar pelo futuro do planeta, sem esperar pelo outro, começando pelos pequenos atos e influenciando o maior número possível de pessoas; todos unidos colaborando para um futuro melhor.

Anônimo disse...

Acredito que é difícil que essas coisas se concretizem facilmente, esperamos que sim.
Mas penso que todos devemos nos interessar pelo futuro do planeta, sem esperar pelo outro, começando pelos pequenos atos e influenciando o maior número possível de pessoas; todos unidos colaborando para um futuro melhor.

Unknown disse...

Isis Horstmann
O problema da poluição é grave e afeta o mundo inteiro, o problema é que para poluir menos é necessário abrir mão de altos lucros, e isso é um enorme jogo de intereses, onde os "poderosos" tem que ceder, pois o progresso tem que ser acompanhado de consciência ambiental.
Se houver uma virada nesse jogo quem sabe teremos a esperança de deixar um mundo melhor para nossos filhos e netos.